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Unimed Laboratório lança Laudo Evolutivo

A Unimed Laboratório está lançando o Laudo Evolutivo, uma nova ferramenta para que médicos acompanhem os exames de seus pacientes. O laudo evolutivo proporciona uma visão global, em ordem cronológica do perfil clínico do paciente. “É possível verificar a adesão ao tratamento por parte do paciente, a progressão da patologia e a resposta ao tratamento. A ferramenta torna o acompanhamento e análise dos resultados muito mais prática e garantida”, ressalta Mauro Scharf Pinto, diretor médico da Unimed Laboratório.

O laudo evolutivo da Unimed Laboratório oferece a evolução histórica dos resultados dos exames de seus pacientes. “O paciente terá acesso ao laudo evolutivo na retirada do resultado, por meio do nosso site ou em uma de nossas unidades. Nele serão demonstrados, além do resultado atual, mais os últimos cinco resultados referentes ao exame solicitado”, explica Scharf.

Para o acompanhamento do médico, a Unimed Laboratório conta com uma área no site dedicada exclusivamente aos profissionais.

Os exames com laudo evolutivo disponíveis são: Glicemia em jejum, Hemoglobina Glicada (HbA1c), Uréia, Creatinina, Transaminase Glutâmica Oxalacética (TGO/AST), Transaminase Glutâmica Pirúvica (TGP/ALT), Gama Glutamil Transferase (Gama GT), Fosfatase Alcalina, Bilirrubinas - Total e Frações, Colesterol Total, Colesterol HDL, Triglicerídeos, Colesterol LDL, Perfil Lipídico, Tempo de Protrombina (RNI), Hemograma (Eritrócitos, Hemoglobina, Hematócrito, Leucócitos e Plaquetas), 25 - Hidroxi Vitamina D, IGFBP3 - Proteína Ligadora IGF-1 Tipo 3, IGF1- Somatomedina C, Hormônio Tireoestimulante Ultra Sensível (TSH), Tiroxina Livre (T4 Livre), Tetraiodotironina (T4), Antígeno Prostático Específico Total (PSA), Velocidade de hemossedimentação (VHS) e PCR ultrassensível (Sódio, Potássio, Cálcio e Fósforo).

Trump falha em 2ª tentativa de revogar Obamacare

Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, presenciou mais uma derrota em sua investida de revogar a reforma do sistema de saúde de Barack Obama, Affordable Care Act (ACA) ou chamado comumente como “Obamacare”. Mais dois senadores republicanos manifestaram oposição ao texto apresentado pelo seu próprio partido para substituir “Obamacare”.

Patient Protection and Affordable Care Act (PPACA ou Lei de Proteção e Cuidado ao Paciente) é uma lei federal dos Estados Unidos sancionada pelo ex-presidente Barack Obama em 23 de março de 2010. Considerado umas das grandes bandeiras de campanha de Obama, o projeto tem a finalidade de ampliar o acesso à cobertura de saúde aos americanos, uma vez que o país não conta com um sistema público de saúde - somente planos privados.

A lei visa flexibilizar o acesso aos planos privados de saúde, impossibilitando que as organizações rejeitem pacientes com histórico de doenças ou que não atendam aos pré-requisitos. Trump em sua campanha eleitoral prometeu, que após ser eleito iria revogar o Obamacare.

Dessa maneira, Donald Trump tem o apoio de apenas 52, de um total de 100 senadores, ou seja, com esse número, o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell, não pode levar o texto de substituição do Obamacare para aprovação. Para McConnell, o entendimento, é de que o Senado vote uma revogação completa do Obamacare, para que dentro de um prazo de 2 anos  a reforma sanitária seja anulada e, nesse intervalo possa ser criado uma nova maneira para substituí-la.

Com isso o senado poderia votar em um texto mais simples, apenas para revogar o Obamacare, sem a necessidade de discutir as minúcias do novo sistema. Entretanto, nas redes sociais, Trump reagiu ao anúncio dos senadores, Mike Lee e Jerry Moran, que passaram para a oposição ao projeto.

A principal objeção do Partido Republicano tem sido agradar aos dois lados da legenda: uma que considera que a proposta não avança o suficiente para acabar com o Obamacare, e outra que ela tem potencial para ir longe demais.

Essa é a segunda tentativa do presidente de revogar a reforma de saúde. A primeira foi em 22 de junho de 2017, quando a oposição dentro do Partido Republicano obrigou que o texto fosse retirado de análise.

Semana da Saúde: radiologia digital transforma da gestão à assistência

A implantação da radiologia digital em centros de diagnóstico proporciona melhorias tanto nos processos de trabalho quanto no atendimento aos pacientes. É o que aponta pesquisa realizada pela Canada Health Infoway, no Canadá – país que possui rede de atendimento radiológica 99% digital. Segundo o estudo, 93% dos profissionais acreditam que a tecnologia melhora os processos de trabalho e proporciona mais facilidade ao acesso das imagens, e 85% apontam melhorias no cuidado aos pacientes.

No Brasil, a implementação da radiologia digital ainda está no início, mas já há sinais de crescimento, como explicou Eduardo Alvarez Ribeiro, CIO da proRADISDe, durante a  1ª Semana da Saúde*. Segundo ele, por aqui ainda há certo receio sobre o assunto devido ao medo com a questão da segurança, dúvidas sobre os custos, além do aspecto cultural de que o médico precisa estar presente em todos os procedimentos para garantir proteção e qualidade.

“Temos, hoje, aproximadamente 10 mil radiologistas no Brasil, com uma concentração maior no Sudeste e Sul. Em 2014, 34% dos laudos que passaram pela base de softwares da proRADIS foram feitos de telerradiologia. Já em 2016, foram 50%. Porém, ainda estamos distantes do que acontece em outros países, como o Canadá que tem quase 100% do centro diagnóstico usando o recurso, e os Estados Unidos, com 75%”, afirma Ribeiro, ressaltando que os benefícios da radiologia digital impacta todo o ecossistema de Saúde - radiologistas, pacientes, médicos, clínicas e hospitais, e operadoras de saúde. Veja, a seguir, alguns deles:

  1. Expansão de serviços e do atendimento

A tecnologia permite que os especialistas, de diversas áreas, atuem em uma mesma clínica, o que aumenta a qualidade do serviço e possibilita que radiologistas de São Paulo, por exemplo, possam atuar em casos de outras cidades, como Belo Horizonte. Os especialistas podem discutir e trabalhar em um caso, interagindo e melhorando a precisão do diagnóstico e do tratamento. Além disso, um radiologista pode produzir mais, aproveitando o tempo que usaria em um trajeto para realizar um atendimento. “Em São Paulo, por exemplo, costumamos passar muitas horas no trânsito. Com a tecnologia, o profissional pode trabalhar nesse período ou, até, passar mais tempo com sua família”, explica Ribeiro.

  1. Mais qualidade e segurança

Para o paciente, a digitalização garante a segurança de um diagnóstico obtido por meio de tecnologia de ponta, com equipamentos cada vez menos invasivos e cuja imagem mostra com mais nitidez o resultado do exame. Há, ainda, a facilidade do acesso mais rápido e cômodo ao laudo, que fica armazenado no sistema para que o médico possa consultá-lo a qualquer momento, sem a necessidade de que o paciente vá ao consultório com a película em mãos.

  1. Ganhos financeiros

Ao se digitalizar, o centro de diagnóstico ganha não só a melhoria da capacidade de atendimentos, mas também a otimização dos processos de trabalho. Essa maior produtividade se junta à economia de dinheiro e tempo trazida pela diminuição no número de impressões em películas, que são caras. Há soluções que imprimem arquivos sob demanda, apenas quando os pacientes solicitam os resultados na recepção. Além disso, cada vez que um equipamento fica parado, se perde dinheiro. “A medida que se tem a possibilidade de que radiologistas de outras unidades e cidades realizem o exame, mais pacientes serão atendidos e, consequentemente, há ganho financeiro e otimização dos custos. Isso se reflete nos preços, tanto para o paciente quanto para a instituição”, conclui Ribeiro.

Assista à entrevista Medicina sem fronteiras: o que muda na relação entidade X prestador com a telerradiologia e as receitas geradas pelos centros remotos de medicina diagnóstica  e saiba:

  • Quais cuidados, em termos de gestão, as clínicas e centros de diagnóstico devem ter para usar bem a radiologia digital;
  • O futuro da telerradiologia;
  • Quais os principais erros no processo rumo à radiologia digital.

*A Semana da Saúde, evento virtual organizado pelo portal Saúde Business e pela MV, com apoio estratégico de conteúdo da essense, foi realizada de 4 a 7 de abril de 2017 e mostrou as principais tendências tecnológicas que estão revolucionando o setor de Saúde.

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Morumbi ganha a segunda unidade do Fleury Medicina e Saúde

Os moradores do Morumbi, bairro nobre da Zona Sul de São Paulo, contam agora com os serviços de mais uma unidade do Fleury Medicina e Saúde na região. Localizada na Av. Giovanni Gronchi número 3.108, a unidade oferece exames de imagens e análises clínicas.

A nova unidade traz toda excelência técnica e médica reconhecida do Fleury ao disponibilizar serviços e exames de análises clínicas e de imagens: colposcopia, densitometria óssea, ecocardiograma, eletrocardiograma, teste ergométrico, Mapa e Holter, ressonância magnética, mamografia, ultrassonografia, radiografia, provas funcionais, exames da área de medicina fetal, como cardiotocografia e outros, além de vacinação.

Além disso, a unidade oferecerá serviços diferenciados como o Espaço Saúde da Mulher, exclusivo para o público feminino, Gestar, com atendimento especializado em gestantes e o Vila da Saúde, com atendimento diferenciado para crianças.

Como parte do plano de expansão que prevê a abertura de aproximadamente 20 unidades da marca Fleury Medicina e Saúde entre 2017 a 2021, o novo espaço traz na bagagem o acolhimento, a experiência, o conhecimento médico e técnico de quem trabalha há mais de 90 anos para o bem dos seus clientes.

SBOT repudia fala do ministro da Saúde

A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT se somou ao Conselho Federal de Medicina – CFM e à Associação Médica Brasileira – AMB no repúdio ao discurso do ministro da Saúde, Ricardo Barros  que, em pronunciamento em Brasília sugeriu que ‘vamos parar de fingir que pagamos os médicos e os médicos parar de fingir que trabalham’.

A nota conjunta do CFM e da AMB culpa o ministro por “na incapacidade de responder aos anseios da população, transferir para as categorias da área da saúde, sobretudo para o médico, a culpa pela grave crise que afeta a rede pública e, no entanto, polêmicas infundadas não eximem o Estado de suas responsabilidades”.

Ao lembrar que pesquisa do Datafolha comprovou que a profissão médica é a que tem maior credibilidade e desperta a confiança da população, a SBOT se manifestou em nome de seus 14 mil associados, muitos dos quais escreveram à entidade repudiando a manifestação do ministro.

A SBOT insiste que o sistema público de saúde está fracassando, à medida em que se alongam as filas de pacientes não atendidos, não por culpa dos médicos, mas do Governo, que prometeu muito, mesmo sabendo que não teria como cumprir as promessas. Essa carência da atuação dos órgãos públicos é que leva a SBOT a investir em campanhas de prevenção, de orientação dos pacientes e de melhoria da capacitação dos médicos através da divulgação do conhecimento científico, campanhas custeadas pelos próprios ortopedistas via a entidade que os representam, para que os 200 milhões de brasileiros que não contam com o atendimento a que tem direito não venham a sofrer mais ainda pela incúria das autoridades.

Na colocação dos ortopedistas, o fato do médico ter até empregos, como acusa o ministro, é decorrência dos baixos salários, tanto que frequentemente, depois de estudar anos para se formar e especializar, o profissional de Medicina recebe menos da metade do que o Governo paga aos cubanos do discutível Programa Mais Médicos.

“Será que fingimos que trabalhamos quando somos acordados de madrugada e entramos em uma cirurgia de um politraumatizado com fratura exposta grau 3 de tíbia, fratura pélvica com disjunção de sínfise e hemorragia retroperitoneal”, pergunta um médico, “ou quando atendemos uma fila de 70 pacientes com porta aberta no pronto socorro do SUS, muitas vezes faltando até gesso para reduzir fraturas”, questiona outro, ou quando hospitais com profissionais capacitados a fazer várias artroplastias totais de quadril diariamente operam apenas duas ou três por semana por limitação do SUS, o que resulta em fila de espera de até três anos, sacrificando a população?

A SBOT lembra que o ministro é recorrente em falas infelizes, tendo dito que “a maioria dos pacientes que procuram as unidades de atenção da Rede Pública só imagina estar doente, mas não está”, e acusou o paciente de ter “uma cultura que o faz se considerar bem atendido só quando são pedidos exames ou recebida prescrição de medicamento”.

Para a SBOT, o ortopedista brasileiro é extremamente dedicado à profissão e ao paciente que atende, tanto que só obtém o título de especialista após seis anos de faculdade, mais três de residência e especialização e depois de um completo exame de capacitação. Mesmo depois o profissional participa do Programa de Educação Continuada, para se manter atualizado, acompanhando a evolução do conhecimento de sua área.

Por tudo isso é injusto que o ortopedista brasileiro, cujas pesquisas, conhecimento e ensinamento são levados aos mais importantes congressos internacionais e cujo exaustivo trabalho frequentemente sem as condições e a infraestrutura necessária na sala cirúrgica recupera a cada ano dezenas de milhares de pacientes, seja injustamente acusado de ‘fingir que trabalha’ justamente pelo ministro que tem como uma de suas funções defender a Medicina e o profissional que nela atua.

Grupo São Francisco aposta no segmento odontológico

Com quase 900 mil beneficiários cadastrados, o Grupo São Francisco tem apostado em estratégias para expandir sua atuação no País no segmento de saúde bucal. Só em 2016, a empresa que, atualmente, está entre as 10 maiores de medicina e odontologia de grupo do Brasil, aumentou seu faturamento em 36,7%. Uma das estratégias que refletiram esse crescimento foi a aposta na São Francisco Odontologia, empresa que já possui 20 anos de atuação no Brasil e que só nos últimos dois anos obteve um crescimento de 43% no número de vidas.

As estratégias voltadas ao segmento de odontologia já estão trazendo resultados. Tanto que em quatro anos houve um aumento de 95% no número de credenciados. O número expressivo é resultado da estratégia de expansão, baseada no fortalecimento do relacionamento com seus prestadores e ampliação da prestação de serviço.

Segundo Beatriz Brisotti, gerente de operações e sinistro da São Francisco Odontologia, a empresa vem apostando no fornecimento de ferramentas de relacionamento com os prestadores, que garante uma fidelização em longo prazo. “Por trás do atendimento final há toda uma engenharia necessária para garantir um bom serviço ao nosso público”, afirma a gestora, que complementa “o nosso objetivo é que o cliente final tenha cada vez mais confiança e satisfação com a rede credenciada”, finaliza.

Rede esta que tem também se expandido para outros estados brasileiros. Em 2016, por exemplo, a empresa passou a atuar no Norte e Nordeste do Brasil. Além disso, as estratégias já estão trazendo resultados. Tanto que em cinco anos houve um aumento de 95% no número de credenciados. Só em 2016, foram mais de 300 mil guias de tratamento odontológicos e 280 mil restaurações realizadas.

App para facilitar pagamento

Com a proposta de facilitar o envio de dados dos prestadores de serviços para a operadora, a São Francisco Odontologia desenvolveu o aplicativo de ‘Envio de Imagens e Confirmação de Atendimentos’. Com ele, os dentistas economizam tempo e esforço para o envio de imagens referentes a guia dos pacientes. A solução já foi adotada por 87% dos dentistas credenciados ativos, ou seja, prestadores que tiveram pagamentos em 2016.

“A proposta inicial era agilizar a troca de informações com os prestadores, que muitas vezes não têm tempo para gerenciar essa parte mais burocrática. O app de ‘Envio de Imagens e Confirmação de Atendimentos’ tem tido tamanha adesão que para 2017 já estamos pensando em novos recursos”, destaca Beatriz.

Aumento da equipe

Para atender ao aumento da demanda resultante do crescimento da empresa, foi preciso também contratar novos colaboradores. Em cinco anos, a equipe cresceu 232%. “Atuamos em mais de 900 municípios, distribuídos em 22 estados brasileiros, o que requer uma grande equipe de atendimento”, afirma Beatriz, que finaliza “queremos seguir expandindo o atendimento no país e oferecer serviços cada vez mais completos”.

Quais são os maiores desafios do setor de saúde?

Entender quais são as principais dificuldades que os sistemas de saúde estão enfrentando, em especial pela proximidade da transição para o cuidado baseado em valor (Value-Based Healthcare) foi o que motivou a realização de uma nova pesquisa da EY.

A pesquisa foi realizada entre 22 de fevereiro e 23 de março de 2017 e, contou com a participação de aproximadamente 700 profissionais de saúde englobando CMOs e CFOs - prestadores de saúde dos Estados Unidos com receitas anuais de cerca de US $ 100 milhões ou mais.

O relatório aponta que cerca de 25% dos entrevistados ainda não possuem iniciativas de reembolso baseadas em valor previstas para esse ano.

A apuração revelou que 58% dos entrevistados afirmaram que estão adotando medidas para a redução de erros clínicos, entretanto apenas 18% têm iniciativas planejadas para 2017.

As questões relativas ao engajamento das equipes representam desafios para as organizações, visto que apenas 8% dos entrevistados afirmaram que os membros da equipe administrativa de sua organização mostram interesse no cuidado centrado no paciente. Isso quer dizer que a liderança não salientou o papel que esses funcionários desempenham para a construção do gerenciamento clínico baseado em valor.

Sobre a experiência do paciente 93% dos entrevistados responderam que estão preocupados em adotar medidas que respeitem às preferências individuais dos pacientes, suas necessidades e valores, entretanto 26%  tem essas ações como uma prioridade para esse ano.

A análise tem como o intuito provocar uma reflexão entre os diferentes players  que para se alcançar qualidade e resultados mais satisfatórios só é possível através de uma força de trabalho engajada e sustentável e com o envolvimento dos pacientes.

Hospital Santa Helena implanta protocolo específico para o tratamento de tromboembolismo

Como parte dos eventos em comemoração aos 60 anos de sua fundação, o Hospital Santa Helena (HSH) apresentou na Churrascaria Favo de Mel na quinta-feira, 13, o painel “Protocolo para Tratamento de Tromboembolismo Venoso e Tromboembolismo Pulmonar – O que há de novo nas diretrizes e papel dos novos anticoagulantes” para cerca de 30 convidados, a maioria médicos do corpo clínico do hospital. O responsável pela apresentação foi o coordenador da clínica médica do Santa Helena, Humberto Graner Moreira, médico cardiologista e intensivista, doutor em Cardiologia pelo InCor (HCFMUSP) e professor das Faculdades de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG) e UniEvangélica.

Humberto Graner explicou que o tromboembolismo venoso é uma das doenças mais graves que acometem tanto pacientes que buscam atendimento em prontos-socorros quanto aqueles que são hospitalizados e precisam ficar muito tempo imobilizados. “Em geral, esta imobilização acontece quando estes pacientes são submetidos a cirurgias, ou quando estão em tratamento contra o câncer, insuficiência cardíaca ou outras doenças graves”, acrescentou. Ele ressaltou que o Hospital Santa Helena é pioneiro em Goiás na implantação de um protocolo específico para a identificação, o rastreamento e o tratamento de tromboembolismo venoso e tromboembolismo pulmonar.

Para Humberto Graner, a iniciativa do Hospital Santa Helena em apresentar o painel representa uma oportunidade de atualizar toda a equipe médica com o que há de mais moderno no tratamento do tromboembolismo venoso e tromboembolismo pulmonar segundo as diretrizes e pesquisas mais recentes da área. “O nosso foco não é só trabalhar na prevenção, mas também nos casos em que for detectada a doença e poder oferecer um tratamento de qualidade para os nossos pacientes com os métodos e técnicas previstas neste protocolo”, completou.

O médico também destacou que os riscos de um paciente desenvolver tromboembolismo venoso e pulmonar aumentam com o avançar da idade. Além disso, apresentou estudos que revelam a alta recorrência das doenças principalmente em idosos e o papel dos novos anticoagulantes orais, conhecidos como anticoagulantes orais diretos, como opção para o tratamento das doenças.

O diretor médico do Hospital Santa Helena, Arnaldo Lemos Porto, ao comentar sobre o painel apresentado por Humberto Graner aos convidados, afirmou que a implantação do protocolo em pronto-socorro dá segurança e qualidade ao serviço e ao mesmo tempo reduz as chances de falhas. “Adotar um protocolo para o tratamento do tromboembolismo venoso e pulmonar faz com que a equipe médica garanta um melhor resultado possível para o paciente”, pontuou

Cabesp passa a Gerenciar Acesso Privilegiado

A Cabesp (Caixa Beneficente dos Funcionários do Banespa) uma administradora de planos de saúde com mais de 91 mil clientes e com quase 50 anos de operação, está utilizando o conceito de Gerenciamento de Acesso Privilegiado (PAM, no acrônimo em inglês) para aumentar os níveis de segurança de seu acervo de informações e transações críticas de dados, e para mitigar o risco de uso indevido de senhas com status de administrador na sua estrutura de TI.

A tecnologia empregada é da BeyondTrust, empresa global cujo escritório brasileiro ofereceu apoio crítico à equipe de segurança de TI da Cabesp ao longo de todo o ciclo de avaliação, projeto e implantação do gerenciamento inteligente de acesso.

De acordo com Anderson Elias Mendes, responsável por segurança da Informação da Cabesp, a decisão de partir para o modelo de gestão de privilégios reflete uma nova visão, segundo a qual a segurança cibernética deve sair de um patamar reativo e adotar o protagonismo de ação como princípio estratégico.

Antes de definir em detalhes a sua arquitetura de gerenciamento de privilégios, os técnicos da Cabesp realizaram avaliações das principais plataformas de PAM disponíveis no mercado mundial e optaram por implantar a suíte PowerBroker Privileged Access Management, oferecida pela BeyondTrust. Esta plataforma inclui recursos integrados para gerenciamento de senhas e de acessos privilegiados a servidores, bem como para a restrição de privilégios mínimos nos “endpoints”.

Com a solução da BeyondTrust, a Cabesp conseguiu automatizar os processos de proteção das senhas privilegiadas, eliminando a intervenção manual nesse tipo de processo crítico. Assim, a definição e uso de senhas abandonou os aspectos subjetivos e passou a seguir um padrão compatível com normas de conformidade e regras determinadas pela política de segurança.

Ao invés de criar e decorar sua senha, o usuário privilegiado necessita apenas ter a sua identidade aferida a cada sessão de acesso, obtendo de forma automática uma senha de uso temporário que é trocada após a utilização. Com isto, fica abolida também a necessidade física de um gestor de segurança para o provisionamento (e, o que é muito importante, para o desprovisionamento) das credenciais quando estas já não são necessárias.

De acordo com o Data Breach Investigations Report 2016, desenvolvido pela Verizon, 66% das violações de dados em ambientes de negócio decorrem do uso indevido de senhas legitimamente criadas e concedidas a funcionários ou colaboradores terceirizados. Na avaliação de Fabricio Simão, country manager da BeyondTrust Brasil, “esse tipo de estatística está levando as grandes e médias empresas a considerar cada vez mais a necessidade de investimento em Gestão de Privilégios, não só para evitar prejuízos, mas também para atender às exigências de normas como os novos códigos de proteção a dados de terceiros”.

Com a plataforma da BeyondTrust, a Cabesp consegue monitorar todo o ciclo de acessos privilegiados e obter relatórios imediatos sobre a utilização destes acessos. “O PowerBroker Password Safe, nos permite ver claramente quem usou uma conta privilegiada e quando ela foi usada. Temos ainda os recursos de gravação de sessão que viabilizam a rápida identificação e correção de erros de configuração”, continua Anderson Elias Mendes.

A plataforma PowerBroker Password Safe permitiu a implantação do modelo de PAM numa jornada de apenas três dias, e em uma semana já estava em funcionamento. Segundo Anderson Elias, a solução aderiu-se com facilidade às premissas dos sistemas existentes e dispensou a Cabesp de ter de modificar sua infraestrutura, tal como era exigido por outras soluções avaliadas.

Após ampliar os níveis de segurança e mitigação do risco via automação do gerenciamento de privilégios, a equipe de segurança da Cabesp estuda complementar a solução BeyondTrust com a integração da solução Retina, uma plataforma de gestão de vulnerabilidades que automatiza a identificação e correção de vulnerabilidades antes de sua exploração (isto é, de forma proativa), que está na base da estratégia de segurança da Cabesp.

De acordo com Jarrett Benavidez, vice-presidente da BeyondTrust para a América Latina, a implantação rápida e econômica da estrutura de gerenciamento do acesso privilegiado na Cabesp é uma demonstração do quão acessível esta tecnologia é para empresas de médio e pequeno porte. “A Cabesp é um exemplo de empresa que lida com dados altamente críticos de terceiros e que precisa balancear a necessidade de restringir os custos de TI com as exigências de atingir um patamar de controle de risco compatível com o das grandes empresas globais”, analisa Jarrett.

Philips e sistema de saúde CHRISTUS MUGUERZA firmam acordo

A Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA), líder em tecnologia para a saúde, e o sistema de saúde CHRISTUS MUGUERZA, uma das principais instituições privadas de assistência médica do México, anunciam um acordo de longa duração para instalar o sistema Tasy, solução de gestão em saúde da Philips, em nove hospitais de todo o país. A parceria tem como objetivo melhorar a assistência ao paciente mediante uma plataforma de informação inteligente e sólida, que permite tomar melhores decisões em tempo real e promover colaboração entre hospitais.

“Buscávamos um parceiro que compartilha da nossa paixão por melhorar a assistência médica mediante a inovação, e a Philips é a opção ideal”, afirma Juan Galindo, Diretor Médico Corporativo do CHRISTUS MUGUERZA. “Estamos convencidos que o Tasy será fundamental na melhoria da nossa maneira de servir os nossos pacientes e de interagir com a nossa equipe e com outros hospitais dentro e fora da nossa rede ", conclui.

Na primeira fase, serão implementados os módulos do Tasy responsáveis por todo o ciclo de serviços ao paciente e do hospital, conectando os prontuários eletrônicos a todo o sistema, que inclui laboratório, área de patologia e serviços de imagem, entre outros.

“Estamos muito entusiasmados e nos sentimos honrados de associarmos uma instituição líder em assistência médica a nossa iniciativa para melhorar o cuidado da saúde no México”, diz Mark Stoffels, CEO da Philips do México.

O Tasy é uma solução que oferece a administradores de hospitais um acesso integrado a informação, o que permite uma gestão centralizada de todos os processos médicos, organizacionais e administrativos. Também aumenta a segurança do paciente e otimiza a assistência médica com protocolos preestabelecidos. O sistema possui mais de 72 módulos disponíveis em área de prontuários médicos eletrônicos, recursos humanos, administração de leitos, inventário, gestão de sinistros, finanças, faturamento, entre outros.

O software já demonstrou excelentes resultados em clínicas e hospitais do Brasil e México, e está sendo implementado em outros países da América Latina. No Brasil, mais de 40 mil médicos (10% da população médica brasileira) utilizam o Tasy todos os dias.