A Samcil anunciou a compra da SIM - Serviço Ibirapuera de Medicina, de São Paulo. Com a negociação, a Samcil terá um crescimento de 15% em sua receita anual. A SIM tem 60 mil beneficiários e faturamento anual de R$ 60 milhões.

Com a compra, a Samcil assume também o Hospital Santa Marta, no bairro de Santo Amaro, com 150 leitos e 25 mil consultas por mês.

A Samcil aguarda a aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar para concluir a compra. Essa é segunda aquisição em três semanas e a Samcil já adiantou que há outras operadoras em vista.

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Para melhorar o processo de identificação de visitas e garantir a segurança tanto de paciente quanto de colaboradores, o Hospital Santa Catarina de Blumenau (HSC) acaba de reforçar seu sistema de segurança. Anteriormente, não era solicitado a identificação dos visitantes e o controle era realizado mediante entrega de crachá para o leito a ser visitado. "Hoje, é solicitado a identificação do visitante, que recebe um crachá com códigos de barras vinculado ao paciente. Com isso o HSC pode identificar quantas visitas e quantos visitantes um paciente, um setor ou toda a instituição recebeu. Sendo possível, assim, gerar gráficos, indicadores e relatórios precisos", afirma Fábio Luis Albertoni, supervisor de atendimento e hotelaria do hospital.

Para efetivar o controle e adequar a logística foi feito um investimento em infra-estrutura física e uma mudança de layout. Segundo Albertoni, a ferramenta para controle foi desenvolvido dentro do sistema de gestão hospitalar utilizado pelo hospital, Tasy, facilitando, dessa forma, a utilização do cadastro já existente daquelas pessoas que utilizaram e utilizam os serviços do hospital ou de clínicas parceiras.

Segundo uma pesquisa realizada pela AxisMed - Gestão Preventiva da Saúde, o uso inadequado dos recursos dos planos de saúde continua sendo o campeão na lista de dificuldade das operadoras. A pesquisa foi realizada durante um evento da operadora com os principais executivos da SulAmérica, Bradesco, Medial Saúde e Unimed.

Em segundo lugar ficou a falta de fidelização do paciente ao médico ou ao tratamento prescrito. A pesquisa foi respondida por dezessete executivos das operadoras de saúde, empresas com autogestão ou consultorias que moldam e gerem planos de benefícios para grandes empresas, que juntas representam mais de onze milhões de associados, ou um terço do mercado de saúde privado.

Segundo os presidentes das operadoras, a falta de comprovação de resultados e a falta de adesão dos associados é a principal dificuldade na implementação de programas de prevenção e promoção da saúde. Cerca de 75% das empresas consideram o Gerenciamento de Doentes Crônicos uma maneira de melhorar a saúde da população dos planos de saúde. Outros 68% também consideram o serviço como uma maneira de reduzir custos como conseqüência do incentivo à saúde e da mudança de hábitos. As empresas não utilizam o Gerenciamento como método de adequação à norma da ANS, porém 29% buscariam no produto uma maneira mais eficiente de gestão da carteira.

A partir do dia 1º de agosto, começa a funcionar a nova Unidade Barigüi, do laboratório Frischmann Aisengart/DASA. Com investimentos de R$ 1 milhão, o laboratório será um Centro de Referência em Mama. Localizado no bairro Champagnat, a unidade conta com serviços de análises clínicas, ultra-som, endoscopia, mamografia, eletrocardiograma, MAPA, holter e colonoscopia.

O laboratório adquiriu ainda equipamentos para mamografia digital, ultra-sonografia de alta resolução e mesa para biópsia estereotáxica para a realização de biópsias por fragmento (core-biopsy) ou mamotomia.

De acordo com o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) e o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), os profissionais não irão reassumir os cargos nos hospitais. Para as entidades, a ação movida na justiça pelo governo é prepotente e agressiva.
Tanto o Simepe quanto o Cremepe afirmam que a ação judicial não fará os profissionais de saúde reassumirem as suas funções e que o afastamento coletivo dos médicos não se deve apenas ao impasse salarial, mas também à sobrecarga dos plantonistas em emergências superlotadas. O sindicato irá analisar outros 150 pedidos de demissão de médicos do Otávio de Freitas (HOF), Getúlio Vargas (HGV) e Restauração (HR) na próxima terça-feira, dia 30.

A 6ª Vara da Fazenda Pública de Pernambuco decretou que os 28 médicos que entregaram pedidos de demissão no Hospital Otávio de Freitas (HOF) e no Hospital da Restauração (HR), em Recife, devem voltar ao trabalho. A decisão do juiz José Henrique Coelho Dias da Silva, determina que eles trabalhem normalmente até que os pedidos de exoneração sejam liberados. No último final de semana, 100 médicos pediram demissão em massa por más condições de trabalho e falta de reajuste salarial.
O decreto determina ainda que o não cumprimento da decisão acarretará um multa diária de R$ 1 mil. A ação foi movida pelo governo do estado, que decidiu endurecer as negociações com os médicos.
Segundo o Conselho Regional de Medicina (Cremepe), o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) e a Associação Médica de Pernambuco(AMP), a categoria pretende entrar na justiça contra o governo.

A Baxter International acaba de anunciar o balanço do segundo trimestre do ano, onde teve um crescimento de 7% em vendas e 39% no lucro líquido. Em vendas no mundo todo, a empresa fechou com US$ 2,8 bilhões.
Já no primeiro semestre do ano, o lucro líquido foi de US$ 834 milhões, o que representou 41% a mais do que o registrado no mesmo período de 2006. A companhia atingiu US$ 5,5 bilhões em vendas globais, sendo US$ 3,2 (58%) realizadas fora dos Estados Unidos. Isso significa um crescimento de 13% nas vendas fora do mercado norte-americano.
Em relação as áreas, a de biociências teve aumento de 20% na receita, com vendas de US$ 1,2 bilhão. Já a área renal registrou crescimento de 7% e vendas de US$ 553 milhões. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento aumentaram em 21% no período.

A Santa Helena Saúde, acaba de inaugurar as novas instalações do Centro Médico Mauá. Com investimentos de R$ 500 mil, a reforma faz parte do projeto de modernização das nove unidades médicas do grupo. A unidade de Mauá é uma das últimas, faltando apenas as de São Caetano e Diadema. A reforma deve gerar ainda uma maior demanda no número de beneficiários e atendimentos.
"Hoje estamos com 150 mil beneficiários e 7 mil atendimentos mensais. Estamos experimentando um crescimento expressivo, pois a repercussão das novas instalações já está dando um retorno positivo. Estamos prevendo um aumento de 20% no número de atendimentos e a mesma proporção para o faturamento. Em número de beneficiários, estimamos até o final do ano algo em torno de 160 mil", afirma Fernando Fornias, diretor comercial do Santa Helena Saúde.
As novas instalações nos 750 m2 ganharam climatização, mais privacidade para atendimentos com as paredes de dry wall, nova iluminação, novos pisos, quatro novos leitos de enfermaria, novos equipamentos de oftamologia, informática e mobiliários mais modernos.

A companhia farmacêutica anunciou faturamento total de R$ 830,5 milhões no período de janeiro a julho deste ano. O resultado é 32,2% maior em relação ao mesmo período em 2006.
De acordo com o IMS Health, o número representa 7,3% do market share do setor. A auditoria também divulgou que o crescimento no primeiro semestre, comparado ao mesmo período no ano passado, foi de 10,4%.
Neste primeiro semestre, a EMS comercializou 68,2 milhões de medicamentos e inaugurou uma nova unidade produtiva de sólidos, que recebeu investimentos de US$ 50 milhões.
A empresa investe 6% do faturamento em Pesquisa e Desenvolvimento e, com o investimento na nova unidade, deve ampliar sua capacidade produtiva de 360 milhões de unidades por ano para 600 milhões em um período de seis anos.
A companhia continua tendo os genéricos como carros-chefe: eles foram responsáveis por 54% do faturamento geral, com R$ 455,2milhões e 40,9 milhões de unidades comercializadas.

Para modernizar e dar uma cara nova aos leitos de internação, o Hospital Sírio Libanês investiu cerca de R$ 1,5 milhão num projeto de retrofit do 11º andar do prédio de internações. Em parceira com a empresa Khan do Brasil, o hospital renovou suas instalações e deve estender o projeto para os outros oito andares do prédio. "Trocamos todos os equipamentos e mobiliários, visando tanto o conforto do paciente quanto do acompanhante. Os quartos agora passam a ter televisor de plasma, decoração que inclui quadros e cores mais aconchegantes. Pretendemos levar o mesmo conceito para o restante dos andares nos próximos três anos", afirma Edi Souza, superintendente de Infra-estrutura do Sírio. A área total da reforma foi de 1.200 m2.

O hospital trabalhou com diversas empresas para a elaboração do projeto, que envolveu as áreas de facilities, obras e todo o comitê do hospital. Cerca de 20 pessoas estiveram diretamente envolvidas. Todos os processos de mudanças foram validados com os comitês das áreas internas.

Segundo Manoel Eduardo Castro Pereira, diretor executivo da Khan, o projeto incluiu ainda outras mudanças, como a revisão da sala de espera dos familiares e um novo projeto de iluminação. "O hospital tinha uma estrutura antiga e precisa ser remodelado para atender ao plano diretor traçado pela instituição. Na reforma foi dado um tratamento também na troca de pisos, distribuição de iluminação e uma revisão na segurança dos banheiros, que foram adaptados para pacientes com dificuldades de locomoção. Os corredores também foram modificados, seguindo o mesmo estilo dos quartos. O posto de enfermagem passou a ter um maior espaço e as áreas da copa, conforto médico e enferamgem ganharam climatização", conta o diretor da Khan.

O hospital tem ainda planejado outros projetos para este ano, como um novo checkup  e o Centro de Saúde da Mulher.