Chegamos ao quinto episódio do mediacast Future of Digital Health. Host e curador de conteúdo, Guilherme Hummel convidou Ana Claudia Pinto, Chief Medical Officer Saúde Digital do Grupo Fleury, para debater a medicina diagnóstica em 5G.
Há quase um século no mercado, o Grupo se mantém na vanguarda das inovações em medicina diagnóstica, com o olhar sempre à frente. Não à toa, a marca apoia este projeto que se debruça sobre o futuro da saúde, assim como a DGS Brasil, do Grupo Dedalus, InterSystems e Salesforce.
Saúde preventiva
Hummel começa a conversa contextualizando sobre as dificuldades que o National Health Service (NHS), sistema de saúde público da Inglaterra, enfrenta. Existem 7 milhões de pessoas na lista de espera por serviço de saúde, na capital inglesa. Não é apenas SUS que tem problemas. O host explica que, na busca pela solução dos gargalos, o país europeu triplicou os esforços para acompanhar a jornada do paciente.
Com a evolução das ferramentas digitais, esta é uma tendência no mundo inteiro, inclusive o Grupo Fleury tem uma série de iniciativas neste aspecto. A empresa combina mecanismos de atendimento digital e presencial. Para Ana Claudia, o acompanhamento do paciente deve ser integral, ou seja, “desde o bem-estar do usuário até jornadas de cuidado específicas, como uma gestação”. É preciso mudar a lógica do cuidado, não usar o serviço de saúde somente em caso de doença, é importante propagar a saúde preventiva.
Ferramentas para saúde preditiva
Hummel ressalta que a medicina preditiva e a análise de dados tendem a crescer vertiginosamente. Quer saber o que Ana Claudia vislumbra, neste aspecto, nos próximos três/ seis anos? Assista ao episódio completo. Para a executiva, a cultura digital já está presente na vida de muitas pessoas, mas ainda não foi incorporada aos cuidados de saúde completamente.
Já existem vários dispositivos, como smartphones e smartwatches, que emitem alertas sobre a saúde do usuário. No entanto, Ana Claudia enfatiza que falta uma rede para conectar todas as informações de cada indivíduo.
A executiva também fala sobre a capacidade de novas tecnologias de solucionar dois grandes problemas tanto na saúde pública quanto suplementar: acesso e custo. “A medicina diagnóstica está no coração do grupo, mas queremos levar saúde de qualidade para quem não tem acesso”, afirma.
Perfeição existe?
Hummel discorre sobre a perfectibilidade, característica inata ao ser humano de sempre avançar para melhorar. Para saber mais sobre este conceito, ouça o episódio na íntegra. O que o futuro pode esperar do Fleury na busca pela excelência? Ana Claudia afirma que esta é uma obsessão do grupo e essa característica está presente desde como a medicina diagnóstica é feita.
Para finalizar, a executiva é questionada sobre o impacto de tecnologias generativas, como o ChatGPT, na saúde. “A inteligência artificial generativa vai marcar uma mudança fundamental tanto na formação dos médicos quanto no serviço de saúde”, pontua. Com os devidos limites éticos, Ana Claudia explica que é impossível uma cabeça humana processar a quantidade exponencial de informações que temos hoje. Por isso, o médico não pode ter a vaidade de recusar o uso de um ferramenta que vai ajudar a cuidar melhor do paciente. Ouça o episódio completo!
Acesse a content page no portal Saúde Business para ver os materiais citados ao longo do quinto episódio, assim como informações complementares. Atenção! Os conteúdos desta página só ficarão disponíveis até o fim desta temporada do Future of Digital Health, em maio.