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Manual de Traumatologia no Esporte para a Imprensa foi lançado na Vila Olímpica

O manual, que está disponível também nos sites www.sbot.org.br e www.sbrate.org.br tem uma parte de conceitos básicos que inclui desde como age um anti-inflamatório, até o que é um hematoma, uma fratura exposta, além dos exames para ajudar o diagnóstico e o tipo de tratamento.

O Manual Básico de Traumatologia no Esporte para Profissionais da Imprensa foi lançado hoje (dia 22), na Vila Olímpica, no Rio de Janeiro, durante a apresentação da Policlínica montada para atender aos atletas.

O lançamento foi feito pelo diretor médico da Olimpíada, João Grangeiro, e pelo presidente do Comitê de Artroscopia e Traumatologia do Esporte da SBOT, Lucio Ernlund. O manual foi preparado por sete ortopedistas especializados em trauma do esporte, com coordenação de Sandro Reginaldo, de Goiânia.

“Para o jornalista, pode ser complicado dar detalhes do que é a lesão sofrida por um atleta, já que trabalha com tempo muito limitado e sem disponibilidade para fazer pesquisa”, explica Sandro Reginaldo. Por isso a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e a Sociedade Brasileira de Artroscopia e Trauma do Esporte se uniram para preparar um manual onde o profissional da imprensa encontre rapidamente a definição das lesões, como são diagnosticadas, tratadas e qual a demanda de tempo para recuperação.

O manual, que está disponível também nos sites www.sbot.org.br e www.sbrate.org.br tem uma parte de conceitos básicos que inclui desde como age um anti-inflamatório, até o que é um hematoma, uma fratura exposta, além dos exames para ajudar o diagnóstico e o tipo de tratamento.

“É necessário passar as informações à imprensa”, diz o especialista, pois o leigo pode confundir uma luxação, que é um problema grave que exige atendimento imediato e manobra para recolocar a articulação no lugar com uma contusão, que é um trauma direto e frequentemente permite recuperação rápida. Da mesma forma, um jornalista pode precisar informações sobre artroscopia, técnica cirúrgica pouco invasiva que evita grandes cortes e leva uma mini-câmera para o interior do órgão afetado, ou então sobre infiltração, completamente diferente de uma injeção, pois permite injetar o medicamento diretamente no local da dor.

Para explicar ainda melhor os eventuais problemas, o manual tem figuras ilustrativas em sua parte final, como o esquema de um ombro luxado, e o endereço de um ‘fale conosco’ onde o profissional de imprensa poderá conseguir informações médicas de um especialista. O Manual, por sua qualidade, recebeu o selo do Comitê Olímpico.