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Supercomputador Watson: o futuro dos tratamentos médicos?

CEO da IBM, Ginni Rometty, ressaltou expectativas em relação ao robô inteligente da companhia, principalmente na área da saúde

A CEO da IBM, Ginni Rometty, chegou ao topo da Fortune Most Powerful Women após apresentar a tecnologia Watson atualizada. Você deve conhecer o Watson como o bot que derrubou humanos no Jeopardy!, programa de perguntas e respostas exibido pelo canal norte-americano CBS.


Segundo Rometty, desde aquela época, a Big Blue melhorou o programa para que ele ajude o computador a não apenas aprender, mas também a raciocinar. Parte das revelações da executiva fazem parte do novo programa chamado Watson Oncology, que fornece diagnósticos médicos para vários locais do mundo onde o acesso a tecnologias medicinais modernas é limitado. As informações são do site de tecnologia TechCrunch.

Rometty mencionou que mais de 1 milhão de pacientes podem ter acesso a pesquisas médicas para questões como câncer pulmonar, por exemplo. A medicina é um setor de alto valor para o Watson. “Estamos prestes a revelar o Watson como um conselheiro”, diz.

O programa com uma visão mais ampla para o Watson está em andamento. Até o momento, a IBM já reservou mais de US$ 1 bilhão para o programa. Eric Sall, vice-presidente de marketing global para business analytics da IBM, detalhou à publicação norte-americana TechCrunch sobre as tecnologias de analytics do Watson, que colhem big data, criam visualizações sofisticadas e analisam informações para objetivos corporativos.

“O Watson é o começo de uma série de robôs que poderá aprender e raciocinar. Eles irão redefinir a experiência entre homens e máquinas. Essa informação irá redefinir nossos trabalhos, profissões, educação”, afirmou Rometty.

A executiva destacou que a companhia realiza testes com o Watson para determinar se alguma energia alternativa poderia substituir combustíveis fósseis. Usando pesquisas da IBM e tecnologias de debate do Watson, o robô foi capaz de vasculhar informações e reduzi-la a prós e contras pela adoção ou não das alternativas energéticas que surgem na indústria.