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Interoperabilidade na Saúde: entenda como aumentar a eficiência da sua instituição

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Se a gestão estratégica da informação é uma prioridade para o seu hospital ou clínica, certamente a interoperabilidade é um recurso indispensável para a sua instituição. Isso porque essa tecnologia diz respeito à capacidade de comunicação e integração entre sistemas, até mesmo de organizações diferentes, proporcionando o desenvolvimento de conjuntos de informações mais completos e precisos, sem a necessidade de intervenção humana.

Na América Latina, os investimentos em tecnologia na área da Saúde devem superar os R$ 10 bilhões, segundo o relatório International Data Corporation. Nesse cenário, a interoperabilidade nesse setor é um elemento com um valor estratégico cada vez mais alto.

Assim, a interoperabilidade na Saúde complementa a tendência de digitalização, acelerada pelo contexto pandêmico. De forma complementar, a interação entre os sistemas colabora para que os processos sejam mais ágeis e apresentem menor risco de falhas. Continue a leitura e saiba mais sobre esse ativo estratégico para a Saúde.

O que é e como funciona a interoperabilidade?

A interoperabilidade é a capacidade que os sistemas – assim como softwares, aplicativos e plataforma – apresentam para operar de maneira integrada. Em outras palavras, sem a necessidade de intervenção humana, eles são capazes de trocar informações e executar ações conjuntas.

Pode-se dizer que os sistemas formam um ecossistema digital. Dentro desse ambiente, eles operam de maneira harmônica. Os resultados são positivos, pois a combinação dos sistemas abre portas para um melhor aproveitamento de suas potencialidades.

Um exemplo de como a interoperabilidade na Saúde pode ser empregada é pela integração entre sistemas relativos aos prontuários dos pacientes, aos atestados, às prescrições e aos diferentes tipos de exames – laboratoriais, radiológicos – realizados na instituição.

Com a comunicação entre esses sistemas, é possível construir um histórico mais completo dos pacientes. Dessa forma, os atendimentos tornam-se mais assertivos e a experiência do usuário é aprimorada.

Porém, não são apenas os sistemas relativos diretamente ao relacionamento com o usuário que podem ser integrados. Os sistemas de gestão também podem apresentar interoperabilidade, com impactos positivos na otimização do desempenho da organização.

Nesse caso, existe integração entre o sistema de gestão financeira, de compras, gestão comercial e o sistema de gestão fiscal, por exemplo. Os benefícios vão desde a automação da emissão de documentos, como notas fiscais e diminuição das glosas médicas, até a produção de relatórios gerenciais altamente detalhados para apoiar decisões estratégicas.

Interoperabilidade: como adotá-la na minha instituição?

No setor de Saúde, a interoperabilidade tem uma importância estratégica. Dados relativos ao mês de junho/2021 mostram que há 43,2 milhões de usuários em planos de assistência médica. Houve um crescimento de mais de 620 mil usuários entre janeiro e junho.

Esse número é um exemplo do potencial de crescimento do setor, sendo que as instituições de Saúde buscam aumentar a competitividade e longevidade das organizações nesse mercado. Por isso, tornar seus processos mais eficientes e eficazes é uma prioridade, sendo a interoperabilidade um dos caminhos para promover esse aperfeiçoamento.

Com mais de 200 instituições de Saúde modernizadas em todo o país, a Soluti reforça o seu compromisso com a inovação desse setor, por meio do e-book: Interoperabilidade na Saúde: pontos de atenção nos projetos digitais.

No material, a IDTech reuniu especialistas em tecnologia na Saúde para falar sobre:

  • Interoperabilidade: conceitos, boas práticas e exemplos
  • LGPD e Anonimização de dados no contexto hospitalar
  • Desafios comuns quando os sistemas não são interoperáveis
  • Case de sucesso: Hospital São Camilo

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