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Hospitais e clínicas investem em IA para melhorar atendimento aos pacientes

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Tecnologia aprimora diagnósticos, agiliza processos e personaliza tratamentos, transformando a experiência dos pacientes e tornando o setor mais plural e acessível.

A inteligência artificial (IA) vem desempenhando um papel cada vez mais relevante na área da saúde, principalmente em hospitais e clínicas. Segundo um mapeamento realizado pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) e a Associação Brasileira de Startups de Saúde (ABSS), 62,5% das instituições de saúde já incorporam a IA em suas operações. Essa tecnologia tem aplicações diversas dentro do setor.  

Um dos principais usos da IA é por meio dos assistentes de atendimento para responder a perguntas frequentes, esclarecer dúvidas dos médicos e agilizar o atendimento aos pacientes. Além disso, aplica-se na segurança da informação, auxiliando na proteção de dados sensíveis e na detecção de ameaças cibernéticas.   

Na avaliação do executivo, Gustavo Audoeno, COO do Grupo Vivhas, para além da parte técnica, os benefícios de se usar IA na saúde incluem diagnósticos mais precisos, triagem eficiente de pacientes, otimização das operações hospitalares, redução de erros médicos e avanços na pesquisa clínica. O impacto direto se reflete na qualidade global do atendimento aos pacientes e na eficiência dos cuidados de saúde.  

“Robôs e assistentes virtuais baseados em IA desempenham um papel crucial na agilidade de atendimento aos pacientes. Eles fornecem informações básicas, apoiam os médicos e direcionam casos urgentes para atendimento imediato diminuindo riscos e acelerando processos. Essa automação contribui para que os profissionais da área se concentrem em casos mais complexos, reduzindo o tempo de espera para os pacientes”, detalha Audoeno.  

Neste contexto, a IA também oferece personalização de tratamentos com base nos dados individuais de cada paciente, recomendando escolhas de medicamentos, terapias e intervenções cirúrgicas específicas. “Essa abordagem personalizada e humanizada que converte em melhores resultados clínicos e na redução dos efeitos colaterais indesejados”, frisa o executivo.   

Muito mais que chatbot

O COO destaca que hospitais e clínicas, como o Hospital Belvedere em Belo Horizonte (MG), estão investindo cada vez mais em suporte ao usuário para otimizar os processos e proporcionar agilidade na jornada dos pacientes. As novas ferramentas abarcam consigo a capacidade de demonstrar possibilidades de parametrização e cadastros, além de acionar os especialistas quando necessário.  

Hoje o setor conta com diversas alternativas de IA no service desk. Entre as soluções disponíveis no mercado está “Ava”, IA generativa do Grupo Vivhas que esclarece e soluciona todos os atendimentos ainda no 1º nível, transformando a experiência do usuário e possibilitando respostas rápidas e eficientes por meio de canais como Whatsapp e Atendimento Virtual.  

“O fluxo de atendimento se inicia com o usuário solicitando ajuda à Ava via WhatsApp ou atendimento virtual. Após receber a demanda, consulta a base de dados compartilhada pelo cliente e realiza o atendimento. Caso a dúvida não seja sanada, a Ava direciona o usuário imediatamente para um especialista nível 2 dar sequência no atendimento”, detalha Gustavo.  

Ainda de acordo com o COO do Grupo Vivhas, ao aumentar os recursos de AI na saúde, o mercado torna o setor mais plural e acessível, uma vez ao realizar interação de um service desk via voz, ampliando a acessibilidade de pessoas com deficiência visual e também eleva a qualidade no atendimento. “A IA tornou o Service Desk capaz de analisar comandos verbais, o que torna possível realizar um atendimento personalizado para cada usuário do hospital e clínica”, finaliza Audoeno.