Números que atestam o valor e a eficiência da saúde digital são o ponto forte do Conexão Saúde Integral, relatório anual da Conexa que detalha o impacto crescente da telessaúde no Brasil. 400 mil consultas por mês, sendo 180 mil em saúde mental, realizadas pelo ecossistema digital dão a dimensão da relevância do atendimento on-line.
A publicação oferece uma análise concreta da evolução e da situação atual da saúde digital integral no Brasil, revelando como a inteligência de dados tem transformado vidas por meio de cuidados de saúde personalizados. Além disso, é uma visão fundamental na orientação de empresas que buscam medidas eficazes para garantir o bem-estar de seus colaboradores.
"Com dados concretos em mãos, podemos desenvolver protocolos que previnem a progressão de doenças e, consequentemente, reduzem os custos para as empresas", destaca Gabriel Garcez, vice-presidente de Saúde Física da startup.
Cerca de 20 milhões de vidas cobertas por operadoras têm acesso aos serviços da Conexa, o que representa cerca de 40% do mercado, incluindo milhares de pacientes de mais de 570 contas corporativas.
A primeira edição do relatório ressalta a atuação e eficácia do pronto-atendimento virtual em relação a doenças pandêmicas e à plataforma Health Analytics, que centraliza dados populacionais usados como referência para desenvolver estratégias de cuidados coordenados.
Linhas de atuação na saúde digital
O boom da saúde digital ocorreu durante a pandemia da Covid-19 por motivos óbvios. A Conexa realizou aproxidamente 2.400 consultas on-line em 2019, enquanto três anos depois foram quase 3 milhões de atendimentos virtuais. A operação exigiu forte investimento que totalizou cerca de R$ 300 milhões de fundos como Goldman Sachs, General Atlantic, Igah Ventures e Kamaroopin (Patria).
Em outra vertente, o cuidado coordenado e abrangente na melhoria da saúde da população, especialmente para pacientes com doenças crônicas - como diabetes, hipertensão e obesidade - também foi evidenciado. Acesse o Conexão Saúde Integral.
