O presidente do Peru, Alan García, anunciou a venda do avião presidencial para a construção de um hospital infantil. De acordo com o governo, a aeronave, que deverá ser vendida por US$ 25 milhões, nunca foi utilizada pelo presidente e seus recursos serão melhor alocados se o hospital for construído. A expectativa é atender 680 mil crianças por ano.
O médico pediatra, Carlos Antônio Azambuja, acaba de assumir o cargo de secretário-adjunto de Gestão de Unidades Desconcentradas de Cuiabá, Mato Grosso do Sul.
Esta Secretaria tem a atribuição de dar suporte de gestão às unidades desconcentradas da Capital, como o MT Laboratório, o Centro Estadual de Odontologia para Pacientes Especiais, o Centro Estadual de Referencia de Media e Alta Complexidade, o Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Correa, a Escola de Saúde Pública, os Hospitais Regionais e os Escritórios Regionais de Saúde.
Azambuja, afirmou que com sua experiência profissional na área de Saúde, somando com sua experiência política, poderá contribuir e somar com o secretário da saúde Augustinho Moro no que for necessário nessa nova missão.
O novo secretário-adjunto foi eleito vereador no município de Pontes e Lacerda, pelo Partido Progressista (PP). De 2001 a 2002 exerceu a função de Presidente da Câmara Municipal. Em 2004 foi reeleito vereador. Do Ano de 2005 ao início de 2007 exerceu a função de Secretário Municipal de Saúde.
As obras de ampliação do Hospital Municipal de Camboriú, Santa Catarina, estão sendo analisadas pela presidente da World Family Organization (WFO), Deise Kusztra e sua equipe técnica, juntamente com a Secretaria da Saúde de Balneário Camboriú. O projeto foi levado para análise de uma equipe em Nova York que verá a possibilidade de ampliar a área total da construção do hospital, sem aumentar o valor da obra. A área total do hospital municipal passou de 9.194,54 m2 para 9.594,54 m2. Um aumento de 400m2, sem alterações nos valores a serem pagos pela Prefeitura.
A próxima reunião ficou agendada para o início de março. As obras devem começar em maio.
Como forma de ajudar os trabalhadores da saúde em Ruanda a prestarem serviços de prevenção e tratamento da Aids, empresas de telefonia investirão US$ 10 milhões no projeto Phones for Health. As empresas irão equipar as equipes de áreas remotas com celulares e softwares para troca de informações sobre os pacientes.
O software foi desenvolvido pela Voxiva e também permitirá que as equipes de saúde solicitem medicamentos, recebam alertas e baixem guias de tratamentos ou materiais para treinamentos.
Os atendentes também poderão usar os celulares para gravar informações dos pacientes e enviar a uma central de dados por banda larga ou SMS.
Se o projeto for bem sucedido, será estendido para África e Ásia e englobará outras doenças, como tuberculose e malária.
A iniciativa é uma parceria entre a Global System for Mobile Communications Association (GSMA), as operadoras de telefonia celular, a Parceria para o Desenvolvimento da Accenture e o Plano de Emergência da Presidência dos Estados Unidos para Aids.
A GSMA estima que os celulares podem cobrir 85% da África até 2010.
A Unimed Curitiba, acaba de iniciar o processo de identificação biométrica nos consultórios, clínicas e hospitais da cidade. O principal objetivo é proporcionar mais segurança aos clientes e a própria Cooperativa, por meio do reconhecimento feito pela impressão digital. O sistema permite que o reconhecimento do cliente seja feito pela impressão digital, não havendo necessidade de senha alfa-numérica. A Unimed Curitiba registrou em 2005 um faturamento de R$ 603 milhões e possui em sua carteira cerca de 377 mil clientes.
A Lincx Serviços de Saúde fechou o ano com um faturamento de R$ 81,1 milhões e crescimento de 27,7% em vendas de planos. O balanço realizado apontou um aumento de 60% no número de clientes, tendo um salto de 10,9 mil para 17,7 mil. A sinistralidade ficou registrada em 74% e o custo médico foi de 69,95% sobre a receita. Os clientes empresariais representaram 75% da carteira.
A Porto Seguro registrou em 2006 um lucro líquido de R$ 460,2 milhões e um crescimento de 50,9% em relação a 2005. O total de prêmios somaram R$ 3,7 bilhões, o que representa uma alta de 17,8%. Do total, o seguro de saúde foi de R$ 595 milhões. A rentabilidade sobre o patrimônio atingiu 35,1%, crescimento de cinco pontos percentuais.
O Health Care Property Investors Inc, fundo americano de investimento em saúde ofereceu US$ 1,4 bilhão pela compra da Sunrise Senior REIT, especializada em investimentos imobiliários. A Sunrise ainda não decidiu se aceitará a proposta, embora tenha sido a maior oferta recebida até o momento. A oferta feita pelo HCP corresponde a US$ 18 por ação do fundo, que hoje são negociadas com valores entre US$ 3,28 e US$ 18,19.
O Healht Care Property Invetors teve um crescimento de US$ 2,4 bilhões no último ano. O portifólio do HCp inclui 337 condomínios de alto padrão, 260 centros médicos, 69 centros de enfermagem e mais 30 empresas relacionadas à saúde.
A Medial Saúde investe este ano cerca de R$ 3 milhões em novos centros médicos na cidade de São Paulo. A meta total da empresa é investir R$ 200 milhões ao ano no projeto de ampliação da rede. Dentro deste escopo está a ampliação de hospitais e centros de diagnósticos. O objetivo da empresa é expandir também nas regiões do Rio de Janeiro, Brasília e Bahia.
O presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Francisco Batista, solicitou audiência com o presidente Lula, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) para tentar reverter o bloqueio de verbas do Ministério. De acordo com o CNS, a medida viola a Emenda Constitucional 29, que determina que o orçamento da Saúde não pode ser menor que o do ano anterior, acrescido da variação do PIB (Produto Interno Bruto).
Com o contingenciamento de R$ 5,7 bilhões do total de R$ 40,6 bilhões previstos para a pasta, a receita será de R$ 34,9 bilhões, R$ 585 milhões a menos do que 2006, ano em que a pasta recebeu R$ 35,4 bilhões.
