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Medicina preventiva: por que integrar um software ao sistema da operadora

Para uma operadora de planos de saúde, a administração de dados é parte essencial e mais complexa.

A medicina preventiva está na crista da onda. Mais do que evitar determinadas doenças, ela atua de forma a proporcionar uma melhor qualidade de vida. Para os pacientes, oferece tratamentos e novas práticas para a manutenção da saúde. Já para gestores da área, pode a princípio parecer um gap de despesa, mas se analisada a fundo ela nada mais é que uma oportunidade de ganho sustentável a médio e longo prazo.

Evitar o surgimento de doenças e reduzir a sua incidência na população estão entre os principais objetivos. Por isso, para o sucesso de uma política de prevenção, é importante destacar que a tecnologia é a principal aliada. Ela permite o controle de informações estratégicas e garante o desenvolvimento de ações direcionadas para o público-alvo.

Para uma operadora de planos de saúde, a administração de dados é parte essencial e mais complexa. Com o alto número de convênios de saúde e com o aumento de adesão a eles, o monitoramento fica cada vez mais complexo, afinal são milhares de informações compartilhadas diariamente. Por isso, é importante integrar um software ao sistema da operadora.

Tendo em mãos o controle de informações de entrada e saída de inscritos, bem como o perfil e o desempenho dos seus usuários, uma operadora pode definir sem erro políticas que evitam doenças ou ações de promoção da saúde e prevenção de riscos. Do ponto de vista de gestão, essas soluções avançadas de TI automatizam processos e auxiliam na redução de custos, principalmente operacionais. Além de diminuir o tempo de resposta de processos que envolvem o armazenamento de dados, a integração ao sistema proporciona o aumento de produtividade de quem utiliza as informações.

Além de facilitar o gerenciamento de todos os dados e contribuir para a tomada de decisões, a integração de um software para medicina preventiva garante à operadora de saúde o reconhecimento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a aprovação dos programas, já que é preciso mais que planilhas para ter a certificação das ações e políticas de prevenção. A automatização, nesse caso, dá credibilidade à gestão dos dados. É uma garantia a mais de integridade e coerência da informação.