O Brasil é um ninho de healthtechs, empresas tecnológicas que surgem com o intuito de levar inovação ao setor por meio da melhoria de processos e da produtividade, bem como da promoção da saúde e prevenção de doenças. Levantamento da KPMG mostra que, entre 2018 e 2020, o número de startups do setor mais que dobrou, atingindo um total de 542 healthtechs antes do início da pandemia, fator que gerou ainda mais necessidade de soluções para a área da saúde.
E a expansão do setor é uma realidade, já que a digitalização de procedimentos e documentação é algo em plena expansão no Brasil. De certa forma é, também, um fator limitante, já que a grande necessidade – e oportunidade – da área é justamente a interoperabilidade dos sistemas. E é justamente essa integração que permitirá, num futuro próximo, a implantação do open health no Brasil, nos mesmos moldes – e, quem sabe, com o mesmo sucesso e dimensão – que o open finance consolidou no ecossistema financeiro nacional.
“Estamos num caminho longo e promissor. A digitalização dos dados, bem como a aplicação cada vez mais intensa da inteligência artificial, são condições que já são colocadas em prática pelas healthtechs para implantar uma nova realidade na área da saúde do Brasil”, avalia Cassyano Correr, fundador e CEO da Clinicarx.
O setor de farmácias, inclusive, é um dos que mais se desenvolve. Soluções tecnológicas inovadoras fazem parte da rotina das startups de saúde, que promovem desde plataformas de gestão administrativa até a adoção de propostas que tornam cada vez mais completa a jornada de saúde de pacientes.
“A oferta de serviços pelas farmácias é cada vez mais uma experiência completa aos clientes e usuários. Não somente com a venda de remédios, mas também com a tradicional orientação medicamentosa, aplicação de vacinas, realização de testes – e os de covid-19 mostraram a enorme importância desses estabelecimentos no controle e prevenção durante a pandemia -, avaliação e controle de doenças crônicas como diabetes e hipertensão, e demais serviços de saúde que oferecem a toda a sociedade um acompanhamento próximo, seguro, qualificado e de confiança. Entendemos que esse processo exige um avanço das gestões para operacionalizar todos esses serviços no meio digital, de forma otimizada e inteligente”, analisa Correr.
Além disso, com uma oferta mais completa e próximo das pessoas, as farmácias têm contribuído para evitar gargalos no sistema de saúde, e também se tornaram modelo de solução. As farmácias contam com as inovações trazidas pelas healthtechs para realizar um atendimento completo e preparado para se alinhar ao open health, por meio de sistemas que conectam pacientes, profissionais de saúde, estabelecimentos e fornecedores.
É nessa linha que a Clinicarx conta com reconhecimento de todo o setor. Atuando a partir da consultoria de implantação de serviços farmacêuticos, oferecendo soluções individualizadas e, também, operações padronizadas para levar à excelência nos processos de atendimento. Serviços como testes, check-ups, vacinação e atendimento de exigências legais, sanitárias e administrativas fazem com que a experiência dos estabelecimentos seja completa, simplificada e benéfica para gestores e, principalmente, aos pacientes.
“A atuação da Clinicarx não se resume à gestão farmacêutica, mas dá conta do oferecimento de uma experiência completa a profissionais da saúde e pacientes. É através da tecnologia e de soluções inovadoras, modernas e que fazem uso inteligente dos dados e comunicação entre sistemas, que a healthtech mostra seu valor e consolida, a cada dia, sua posição de referência no setor em todo o País”, aponta Cassyano Correr.