Fundado em 1934 como Circulo Operário Caxiense, firmou-se como o Círculo Operário mais atuante no país. Hoje chamado de Círculo Operadora Integrada de Saúde, conta com hospital próprio, rede de farmácias e uma associação recreativa para atender os mais de 100 mil beneficiários na região.
A visão inovadora da gestão do Círculo, decidiu colocar em prática a reforma no modelo de remuneração a seus prestadores. O Superintendente Executivo Roberto Toigo quer transformar este novo modelo, iniciando nas especialidades de Cardiologia e Ortopedia, num case de sucesso, que sirva inclusive de parâmetros para outras operadoras do país.
A decisão pela contratação da 2iM foi para apoiar a construção de um modelo de capitação (ou capitation) associado à performance. “Confio que a 2iM não medirá esforços para a viabilidade da execução na íntegra do nosso projeto”, pondera Toigo.
O projeto iniciou em maio de 2017 e deverá estar concluído em 4 meses, prevê um modelo de pagamento por capitação (valores per capita ajustados pelo risco) tendo um adicional importante relacionado à qualidade da assistência. O modelo de capitation isolado pode representar um problema já identificado em outros locais, como o subtratamento e a seleção de risco, afirma Cesar Abicalaffe, CEO da 2iM S/A. Para eliminar este problema, um percentual expressivo da remuneração será disponibilizado caso métricas predefinidas de qualidade sejam atingidas.
Imerso nos desafios atuais da Saúde Suplementar, vi na 2iM a possibilidade de implantar um modelo que garanta a eficiência e efetividade dos atendimentos, com custos controlados onde colocam a operadora num patamar de gestão que viabilizam o crescimento com resultado, sem abrir mão da qualidade, a qual é premissa da nossa Instituição, afirma Toigo.