A saúde corporativa demanda há tempos por produtos e serviços com desenhos e abordagens inovadores, que contribuam para enfrentar custos crescentes, para manter a qualidade, da atenção para o engajamento do empregado e para o do retorno do investimento nesse benefício.
Percebe-se que há algo errado nesse cenário. O cliente compra, mas sente falta de um produto mais adequado às suas necessidades. O fornecedor, por sua vez, sente que mais qualidade exige maiores preços, e isso aumenta a chance de inviabilizar o negócio. Junte-se a isso, o usuário final, que não compartilha da gestão.
Já no campo médico, fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial, distúrbios cardiovasculares entre outros, aliados às demandas profissionais, escassez de tempo e hábitos pouco saudáveis, estão relacionadas de forma direta ou indiretamente ao alto desgaste e desempenho.
Segundo o Dr. Ricardo de Marchi, promover um estilo de vida saudável dentro e fora das empresas é fundamental. “Sinônimo de vitalidade, com alto significado social, é importante a tarefa da medicina corporativa, seja ela ocupacional e/ou assistencial. Capacitar a empresa e seus colaboradores, na gestão da saúde e na responsabilidade pessoal, traz como consequência melhores resultados com menos absenteísmo, economia em custos, engajamento e desempenho”, explica o especialista.
Investir na saúde dos colaboradores e seus familiares merece atenção. Segundo ele, isso ajuda a manter a organização competitiva no pacote global de benefícios, compondo a remuneração total, equilibrando as necessidades, garantindo um clima organizacional positivo e de acordo com as expectativas dos acionistas. “Vários estudos mostram que muito dinheiro é perdido por funcionários doentes e com falhas de rendimento em suas atividades”, explica o Dr. Ricardo Marchi.
Segundo ele, um outro fator importante nesse processo é a falta de acesso ao tratamento medicamentoso. Mesmo com bom clima organizacional, com plano de saúde adequado, muitas vezes o empregado não tem condições financeiras para a compra do medicamento prescrito. Isso é ponto importante na cadeia da boa saúde, contribuindo incisivamente para a otimização de tratamentos e do quadro geral da saúde.
Na visão de Marcos Brêda, diretor da ePharma, empresa líder no mercado de planos de benefícios em medicamentos, as companhias brasileiras vêm se adaptando, e se mostram extremamente favoráveis às soluções para melhor atenção à saúde e vão além. “Subsídio de medicamentos é uma ótima estratégia no resultado geral das contas da saúde”, destaca o executivo. Ele ressalta ainda que o gestor de RH é a “pessoa chave” neste processo, pois conhece as necessidades dos funcionários, e, junto com a área médica, atua para conter o absenteísmo e consequentemente seu impacto nos custos globais de saúde da empresa.
Nesse cenário, a ePharma desenvolveu o ePharma Plenus, um produto de acesso a medicamentos na modalidade pré-pago, com a flexibilidade para formatar a cobertura para os colaboradores das empresas preocupadas com a saúde dos seus funcionários de forma simples e rápida - a empresa determina o percentual de cobertura do Plenus, pagando valores fixos mensais por este subsídio, possibilitando ao colaborador comprar o medicamento pagando uma pequena parte.
Brêda destaca que as corretoras de seguros e consultores em benefícios têm sido os principais canais de distribuição do ePharma Plenus, possuindo papel importante na oferta e divulgação do produto ao mercado corporativo. “A contratação da cobertura em medicamentos mostra comprometimento, e mais do que isso, agrega valor ao pacote de benefícios tradicionalmente existentes nas empresas. É a continuidade da saúde corporativa, além do consultório, cada vez mais necessária para uma vida saudável”, afirma o diretor da ePharma.