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França | Copa dos Sistemas de Saúde

A história dos sistemas de saúde da França começa em 1930, quando houve o estabelecimento da obrigatoriedade de planos de saúde para empregados de baixo salário. A medida chegou a cobrir dois terços da população em 1939. Leia mais.

Maior país da União Europeia em território, a França estende-se do Mar do Norte ao Mediterrâneo. A política presidencial faz com que o mandante desempenhe um papel político importante ao presidir as reuniões do Conselho de Ministros e ser o responsável máximo pela política externa e de defesa, cabendo ao Primeiro-Ministro a gestão corrente do país. As eleições para presidente são feitas em sufrágio universal, e os mandatos duram cinco anos. O Parlamento francês é composto pela Assembleia Nacional, com deputados eleitos por sufrágio direto, com mandatos de cinco anos, e pelo Senado, com membros designados por um colégio eleitoral.

A história dos sistemas de saúde da França começa em 1930, quando houve o estabelecimento da obrigatoriedade de planos de saúde para empregados de baixo salário. A medida chegou a cobrir dois terços da população em 1939. O seguro de saúde nacional foi introduzido após a Segunda Guerra Mundial. Em 1974, o seguro passou a cobrir toda a população e em 1999, finalmente, a cobertura universal foi estabelecida com base para residentes do país.

Em 1996, a reforma Juppé melhorou consideravelmente os sistemas de saúde franceses. A reforma deu o poder financeiro dos sistemas de saúde, que antes pertencia aos planos de saúde, para o governo, além de descentralizá-lo a nível regional. Na década de 1990, outras reformas foram realizadas, principalmente na área orçamentária, administrativa e no setor de qualidade e acesso aos sistemas de saúde.

Outras mudanças recentes foram realizadas, como o financiamento dos sistemas de saúde serem substituídos de impostos recebidos para descontos salariais. O parlamento também tem tido um papel maior no estabelecimento de metas de despesas e orientações políticas relacionadas à saúde.

O sistema de saúde francês foi eleito o melhor pela World Health Organization no ano 2000. O reconhecimento se deu devido ao alto nível da saúde populacional, à liberdade dada a seus médicos e pacientes, o fácil acesso aos cuidados de saúde, à cobertura universal população e à falta de filas de esperas.

Na França o sistema de saúde é regularizado pelo Estado, representado pela assembleia nacional, o governo e os ministros, o fundo de regulamentação de seguros de saúde e a comunidade, que tem menor parcela, mas também participa da regulamentação dos sistemas de saúde. O Ministério da Saúde é responsável pela política de saúde, hospitais, tratamentos, segurança social, assuntos financeiros e política social, além de direcionar assuntos sociais e de saúde para níveis regionais. O ministro também determina a política de imunização e campanhas de vacinação.

Para cuidar dos riscos, os sistemas de saúde contam com três instituições que cuidam desses problemas: a Agência Francesa para Segurança Médica de Produtos Alimentícios, a Agência Francesa para Segurança Médica de Produtos de Saúde e o Instituto Nacional de Monitoramento de Saúde Pública. O papel da educação e prevenção, como cuidados com câncer e controle de abuso de substâncias, fica com os ministros da saúde e da educação, além das autoridades locais.

As despesas com os sistemas de saúde franceses sofreram diminuições. Em 1995, o orçamento representava 10% do PIB, enquanto em 2001, o número caiu para 9,5%. Porém, valor relativo dos gastos com saúde na França diminuíram nos últimos 25 anos. Hoje em dia, 46% do valor é gasto em cuidados hospitalares, 26% em atendimento ambulatorial e 20,5 % em drogas.

Nos últimos 25 anos a maior parte das mudanças nos sistemas de saúde franceses tiveram como objetivo o corte de gastos. O governo ainda enfrenta problemas que precisam de resolução, como o envelhecimento da população, cortes em profissionais de saúde e custos aumentando. Enquanto essas questões não forem resolvidas, haverá sempre a preocupação com a continuação de um sistema de saúde sustentável.

Como é empreender na França?

  1. Cheque se a singularidade do nome com o ''Institut National de la Propriété Industrielle''. Esse procedimento é online, dura menos de um dia e é gratuito.
  2. Deposite a capital inicial. A ação não tem custos e leva um dia.
  3. Publicar um aviso de constituição da empresa. A transação leva um dia, e pode ser feita simultaneamente com o passo 2. Os custos são de 5,48 euros, ou 16,60 reais, por linha de 40 caracteres.
  4. Arquivar um pedido de registro da empresa com o ''Centre de Formalités des Entreprises''. O procedimento dura 4 dias, e são pagos 83.96 euros, ou 254,31 reais, para o registro no Tribunal de Comércio.
  5. Comprar os livros da empresa (livros de atas, livros de inventário). Ter livros da companhia carimbados e rubricados pelo secretário do Tribunal de Comércio. A ação custa 45 euros, ou 136,30 reais, por três livros, além da taxa de 3.11 euros, ou 6,93 reais para carimbar. A transação dura um dia e pode ser realizada simultaneamente com o quatro passo.

Quanto às startups francesas, podemos citar:

Eye Tech Care: A startup inventou um dispositivo médico para tratar doenças oculares, usando High Intensity Focused Ultrasound. A empresa de Lyon, teve como seu primeiro produto o EyeOP1, que é capaz de prover um tratamento com UC3 para glaucoma.

Withings: Localizada em Issy les Moulineaux, France, a Withings é uma companhia que cria dispositivos conectados à internet, como parte da Internet das Coisas. Seu primeiro produto foi o WiFi Body Scale, que pode medir o peso e a massa gorda, enviando os dados para o site da empresa via Wi-Fi, além de ter conexão com serviços como o Google Health, Microsoft HealthVault e alguns sites de dieta e exercícios.

Slowcontrol: A startup francesa criou um garfo conectado à internet, com o objetivo de controlar a alimentação do usuário. Para combater a obesidade, o produto monitora o ritmo em que a pessoa come, além de controlar as calorias da refeição e avisar se o usuário comeu demais.

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