Foi notado que os avanços da tecnologia médica e um aumento nos salários sugeririam um progresso para a saúde, problemas de financiamento, complexidade e acesso ainda são um grande problema para a indústria. Para contribuir e diminuir os efeitos destes problemas, a PwC acredita que o mHealth será um fator determinante em países desenvolvidos e em desenvolvimento.
PwC estima que os serviços de monitoramento mobile, como os oferecidos para doenças crônicas, serão 65% do mercado de mHealth e contar com $15 bilhões de receita até 2017. O segundo maior segmento será o de serviços diagnósticos, gerando $3.4 bilhões em receita e sendo 15% do mercado de mHealth. O terceiro maior mercado é o de serviços de tratamentos, que incluem medicação e devices de adesão ao tratamento. Estes serão 10% do mercado, o equivalente a aproximadamente $2.3 bilhões.
De acordo com o relatório, a Europa será o maior mercado de mHealth até 2017. A região tem uma oportunidade de mercado de $6.9 bilhões em mHealth, enquanto a América do Norte, $6.5 bilhões. A América Latina segue com 1.6 bilhão.
Já em termos de países isolados, podemos ver a liderança ainda nos Estados Unidos, com $5.9 bilhões, a China com $2.5 bilhões e o Japão com $1.4 bilhão. Isso mostra que os EUA, como potência na área, não conseguem sustentar a liderança de toda a região. As produções dos países vizinhos são muito baixas e tiram a liderança da região.
