O texto determina a existência de contratos escritos prevendo reajustes anuais entre prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde.
Os profissionais se reunirão no dia 7 de agosto, a partir das 9 horas, na sede do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), Praia de Botafogo, e seguirão para a porta da ANS, na Glória.
Segundo o presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Florisval Meinão, "se a ANS não consegue regularizar os contratos, não pode se opor a uma lei que o faça.
A decisão pelo protesto foi tomada na última reunião da Comissão de Saúde Suplementar (Comsu), em Brasília no dia 23 de maio, que reuniu as três entidades nacionais Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos e suas representações estaduais, entre elas o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) e a APM.