- Carlos Eduardo Gouvêa é o novo Diretor Executivo do Instituto Ética Saúde (IES). O executivo atua há 22 anos na área de produtos para saúde, diagnósticos in vitro e alimentos para fins especiais, no Brasil e América Latina.
Carlos Eduardo Gouvêa é o novo Diretor Executivo do Instituto Ética Saúde (IES). O executivo atua há 22 anos na área de produtos para saúde, diagnósticos in vitro e alimentos para fins especiais, no Brasil e América Latina.
O executivo conta com uma sólida atuação no setor de saúde. É o atual presidente executivo da CBDL - Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial e vice-presidente da ABIAD - Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais. Foi um dos fundadores da ALADDIV - Aliança Latino Americana para o Desenvolvimento do Diagnóstico e também já ocupou o cargo de presidente da ABIIS - Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde.
Gouvêa acredita que o momento é de consolidar o Instituto como o grande instrumento de mudança para a saúde. “Queremos capitanear a discussão por todo o setor, incluindo os prestadores de serviço, a indústria, as sociedades médicas, fabricantes, distribuidores, importadores, além dos agentes públicos nas diferentes esferas. Juntos podemos nos tornar a voz que ditará as mudanças para tornar o mercado cada vez mais ético e que possibilite a aplicação dos conceitos de saúde pública e universalidade, visando o benefício dos pacientes, inclusive o acesso a tecnologias médicas inovadoras e eficazes, em justas condições.”
Depois de se firmar como um ambiente convergente e de discussões, o desafio agora, na opinião do diretor, é tornar o IES consistente e com sustentabilidade. “Precisamos criar corpo, abrir o escopo para outros segmentos – além dos dispositivos médicos implantáveis – e buscar novas alianças com os vários atores. Já fechamos acordos importantes – com a Anvisa, TCU, Ampasa. Agora é fundamental ampliarmos o número de sociedades médicas e entidades públicas e privadas que possam comungar do mesmo espírito e ideia de ética e transparência.”