Equipe multidisciplinar com mais de 15 especialidades para atendimento de traumas penetrantes, contusos, queimaduras e afogamentos; atendimento integral e ágil com equipamentos de diagnóstico por imagem de ponta; cirurgias de emergência 24 horas; suporte de monitoramento intensivo e profissionais atualizados nas mais recentes técnicas e protocolos do país e do exterior são alguns dos diferenciais do primeiro centro privado de trauma da zona sul do Rio de Janeiro, criado pelo Hospital São Lucas, em Copacabana.
O cirurgião Paulo Silveira, coordenador do serviço, destaca: “Num centro de trauma, conseguimos ter uma visão global do paciente, ou seja, atendê-lo em sua totalidade, pois além de cirurgiões gerais, contamos com ortopedistas, cirurgiões torácicos, vasculares, plásticos, neurocirurgiões e toda a estrutura de um hospital de grande porte para atendimento de forma integral às vitimas de politraumas”, enfatiza.
Com capacidade de acolher o paciente durante toda a cadeia de atendimento ao trauma – emergência; diagnóstico; cirurgias e internações -, o hospital implantou protocolos internacionais de qualidade para atuar desde o atendimento, com acompanhamento multidisciplinar em todas as etapas até a alta hospitalar.
O Centro de Trauma já está em funcionamento 24 horas por dia e habilitado a receber as vítimas de politraumatismo que procuram diretamente o hospital ou as transferidas de outras unidades de saúde.
A médica Teresa Navarro Vannucci, chefe da Emergência do São Lucas, destaca que o novo Centro de Trauma está inserido na maior emergência da região: “Nosso pronto-socorro tem infraestrutura moderna e um fluxo de atendimento pensado para dar mais agilidade a procedimentos médicos. Nosso espaço conta com oito consultórios médicos, 14 boxes de repouso, salas cirúrgicas emergenciais com equipamentos de alta tecnologia e integração com o serviço de diagnóstico por imagem e a UTI do hospital”, explica a médica.
“O trauma é considerado uma doença que afeta todos os sistemas do corpo e uma epidemia mundial, no nosso país é a terceira causa de morte em geral e na faixa etária mais jovem, abaixo de 40 anos, ocupa, destacadamente, o primeiro lugar” relata o cirurgião Paulo Silveira.