A Grécia, ou a República Helênica está localizada no sul da Europa e é uma república com seu presidente eleito por parlamento para um mandato de cinco anos. Líder fundadora da ONU, o país tem alta renda, economia avançada, alto padrão e vida e alto índice de desenvolvimento humano.
Os sistemas de saúde gregos passaram por diversas reformas no século atual, quando os desafios enfrentados pelos governantes geraram a necessidade de algumas medidas. A legislação criada entre 2001 e 2004 adotou uma série de mudanças, como o estabelecimento de autoridades regionais de saúde, novas estruturas administrativas, reembolso prospectivo de hospitais públicos, ambulatórios de hospitais e clínicas, novas relações empregatícias de médicos, novos procedimentos para os recursos de unidades de saúde, o estabelecimento de um corpo de inspeção para regular e monitorar os sistemas de saúde, o estabelecimento opcional de redes de cuidados de saúde primários e policlínicas, e o estabelecimento de novos serviços de home care, pós internação e reabilitação.
Com as eleições de 2004, a maioria dessas medidas para a melhoria dos sistemas de saúde foram abolidas. A administração hospitalar foi substituída pelo controle político, além de terem algumas provisões citadas acima que acabaram nunca sido implementadas. Além disso, em 2006, foi cortada a lista positiva de produtos farmacêuticos e adotado um preço para a sua recuperação orçamentária do Estado.
O maior problema que os sistemas de saúde gregos enfrentam são as mudanças de visões políticas, que fazem com que novos governos não continuem implementações começadas pelos anteriores. A dependência de trajetos, influenciada pelo clientelismo, particularismo político, conflito entre os partidos políticos, interesses econômicos, a ausência de consenso, baixa capacidade administrativa e de uma sociedade civil fraca explicam a incapacidade de trazer mudanças significativas para os sistemas de saúde.
Os sistemas de saúde universais ainda não foram implementados, ainda funcionando dentro de uma cultura organizacional ultrapassada dominado pela medicina clínica e serviços hospitalares, sem o apoio de uma unidade planejadora ou uma informação acessível quanto ao status da saúde e seus custos.
Os gastos com os sistemas de saúde gregos aumentaram de 6,6% em 1990, para 9,6% do PIB em 2007. O orçamento per capita em 2007 era de 2727 dólares. A Grécia possui um dos maiores sistemas de saúde privados em transição, com despesas que constituem 39,7% dos gastos totais em saúde.
Com os problemas políticos enfrentados pelos sistemas de saúde da Grécia, as reformas futuras precisam focam em unificar o setor e mirar em áreas de alta prioridade, como a reestruturação de cuidados com a saúde primários, a conjugação de recursos financeiros, a mudança do sistema de pagamentos de provedores, a introdução de novos métodos administrativos, a adoção de mecanismos de monitoração e o desenvolvimento de políticas para melhor alocação de recursos.
COMO É EMPREENDER NA GRÉCIA:
- Obter formulário de Autorização de Imposto A7 da Autoridade Tributária. O procedimento leva um dia e não tem custos.
- Enviar com GEMI a aplicação de estabelecimento e as suas formas. A transação leva 10 dias e custa 195.80 euros, ou 590.12 reais.
- Fazer um selo. O procedimento leva um dia e custa 40 euros, ou 120,56 reais.
- Registrar os funcionários com IKA (Organização da Segurança Social). A transação leva um dia, pode ser feita simultaneamente com a anterior, e não tem custos.
- Registrar-se no OAEE (Organização Seguro para Trabalhadores Independentes). O procedimento leva um dia, pode ser feito simultaneamente com os anteriores, e custa 555 euros, ou 1672,71 reais (111 euros, ou 334,54 reais por fundador da companhia)
ALGUMAS STARTUPS GREGAS:
Care Across: Comunidade virtual para pacientes com câncer e prestadores de cuidados que oferece suporte desde o diagnóstico até os cuidados a longo prazo.
Quispot: Uma rede em que o usuário pode encontrar companheiros para atividades físicas nas proximidades.
Genetium: Plataforma para profissionais médicos compartilharem casos, discutirem experiências e adquirirem conhecimento.
MAIA: Uma startup responsável por monitores com sensores e sinal inteligente via wireless que controlam as atividades do bebê, tendo a capacidade de avisar aos pais em casos de emergência e evitando a Síndrome de Morte Súbita Infantil.
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