Classificar pacientes pode ser bastante complexo, mas na saúde é possível analisar a frequência que se consulta com o médico, o meio como ele cuida da própria saúde, a maneira que utiliza para marcar consultas e até como esse paciente costuma checar seus sinais vitais.
Essa categorização do consumidor é interessante porque auxilia no processo de engajá-lo como ativo no cuidado da saúde, quais as melhores maneiras de fazer isso possível a partir da praticidade com o avanço tecnológico.
Hoje o paciente está buscando o valor real das coisas, não só na saúde, é uma tendência mundial o paciente buscar valor maior nas comparações, por isso o paciente pesquisa de maneira obstinada com todos os recursos que ele possuir.
Com essa qualidade da informação, o consumidor sempre vai conseguir tomar decisões mais saudáveis a partir da nova fonte de conhecimentos que ele agora possui.
A relação médico-paciente vai se estreitando ainda mais com a evolução da saúde, o que surge de uma comunicação mais colaborativa, bilateral e estreita também.
Assim, o paciente evoluído procura outros tipos de canais para falar com o prestador, não só o telefone ou fisicamente, recebendo um tratamento mais abrangente e mais eficiente do que os moldes antigos da saúde que se baseiam em instruções não questionáveis.