Universidade de Johns Hopkins quer ser líder em inovação
A maioria dos médicos e envolvidos no setor conhecem a reputação da Johns Hopkins, com estudos pioneiros, guidelines e muitos outros recursos de ponta. Porém, a Universidade que é uma das mais tradicionais no mundo, vinha perdendo força quando o assunto é inovação. Na matéria How Johns Hopkins University wants to be Baltimore’s innovation leader, você irá conferir os mais novos movimentos da instituição para mudar esse cenário.
Mayo Clinic oferece concierge médico em tempo real
Ok, a matéria não é dessa semana, mas mesmo assim muito importante para mostrar os movimentos que os líderes norte-americanos estão fazendo para se manterem referencia, e que devem servir de inspiração para as instituições brasileiras.
A Mayo Clinic passou a oferecer um serviço de assistência à saúde, 24 horas 7 dias por semana, por US$ 49,95 ao mês. Através de um app criado pela startup Better, o paciente está a um clique de ter contato com uma enfermeira em tempo real por vídeo.
Impressão 3D de órgãos, vasos e outros, dá um passo em direção à realidade
Não é novidade que as impressoras 3D tem potencial para se tornar uma inovação disruptiva, alguns (como eu) já a consideram de tal forma.
Um dos motivos é exatamente a possibilidade cada vez mais próxima de se poder imprimir um rim, um coração, vasos etc. Pense que daqui 10 anos você poderia enviar um arquivo chamado heart.p3d (nome criado aleatoriamente) a um hospital, e um paciente receber um novo coração.
10 Startups de saúde digital que pivotaram
Para quem já leu o livro de Eric Ries, Lean Startup, ou já está bem imerso no mercado empreendedor, a palavra pivotar já não é novidade. Aos não familiarizados, basicamente significa mudar o rumo da empresa/produto por algum problema com o produto, mercado e/ou Market fit.
Essa matéria da MobiHealthNews é interessante pois traz 10 startups na área da saúde que pivotaram. Entre elas temos iniciativas na área da educação de pacientes, guias médicos, apps de fitness e mais.
Segundo Duke, apps de saúde e fitness apresentam limites de engajamento
Recentemente publiquei uma matéria sobre o uso de apps de saúde e fitness, mostrando que os usuários querem mais, porém a Universidade de Duke publicou um estudo mostrando que esses apps não exploram outros métodos para engajar seus usuários, e que em sua maioria são soluções de monitoramento próprio.