faz parte da divisão Informa Markets da Informa PLC

Este site é operado por uma empresa ou empresas de propriedade da Informa PLC e todos os direitos autorais residem com eles. A sede da Informa PLC é 5 Howick Place, Londres SW1P 1WG. Registrado na Inglaterra e no País de Gales. Número 8860726.

Por que grandes empreendedores são mãos-fechadas?

Entenda porque os grandes empreendedores são chamados de mãos-fechadas, e porque você também vai gostar de ser taxado dessa maneira.

Se você ainda não leu a matéria de capa da Veja SP desse final de semana, deveria. Nela você irá encontrar a história e planos do Dr. Consulta, e além disso vai conhecer um pouco mais sobre um dos próximos grandes empreendedores que o Brasil verá.

Mas o foco da minha matéria não será o Dr. Consulta ou Thomaz Srougi e seus sócios, e sim de algo que me chamou a atenção durante a leitura. Trata-se da filosofia empregada pelos sócios, o de ser mão-fechada, economizar e re-investir os lucros para prosperar.

Na maior parte das vezes ser chamado de mão-fechada não é bom, mas será que não é mesmo? Quando falamos sobre prosperidade pode ser ótimo, ainda mais se você é empreendedor e está no começo de um novo negócios.

Já dizia Beto Sicupira, sócio de Jorge Paulo Lemann: “Custo é como unha. Tem de cortar sempre.”. Se esses grandes empreendedores acreditam e pregam isso, é porque cortar custos é muito importante e ainda há muita gente que afirma ser coisa de gente mão-fechada.

Ser mão-fechada é também economizar o máximo possível, sem que isso prejudique o negócio como um todo. Na matéria da Veja, Srougi afimar que pensando na prosperidade do negócio, criou o logo da empresa no power point, utiliza sua própria voz no atendimento eletrônico (que foi captada pelo microfone do seu celular), ao invés de comprar cortinas colocou papel nas janelas e muito mais.

Durante a matéria Srougi diz não utilizar seu carro para andar pela cidade, e que inclusive já deve de trocar a bateria dele pela falta de uso. Ao contrário, circula pela capital de transporte público. Arrisco-me a dizer que Thomaz também “seja mão-fechada” em sua vida pessoal, não? Lembre-se, prosperar.

Outro ponto muito importante na entrevista é que os sócios não pretendem realizar os lucros nesse momento, ou seja, não pretendem receber suas participações nos lucros, ao contrário, estão os reinvestindo no Dr. Consulta.

Quem empreende, ou quer empreender, já deve ter passado pelo momento em que amigos e familiares pressionam para realizarmos as participações nos lucros, mas isso não é o que os grandes empreendedores fazem, pelo menos não no começo de suas empresas ou em momentos que um investimento lhe cairia bem. Vale também a frase de Ewalvo Russo, ex-presidente do Grupo Fleury: “De nada vale uma empresa pobre com sócios ricos”.

Conclusão, se você pretende ter um negócio próspero, de alto impacto, aprenda a gostar de ser taxado de mão-fechada, entenda que ao ser chamado dessa maneira, está no caminho certo. Invista o máximo possível em sua empresa, corte os custos e economize. Se você já foi nos nossos meetups, deve ter notado que não utilizamos recepcionistas, cenografia e outros elementos comuns a esse tipo de evento.

Pensando no futuro dos grandes empreendedores da saúde, criamos uma premiação para a startup de saúde do ano, e adivinha quem é um dos indicados: Dr. Consulta. Quer participar do evento? Clique no banner abaixo e inscreva-se para o evento e a premiação.

Prêmio startup saude 2014. A clínica do amanhã