Dentre todos os avanços de Internet das Coisas que vemos, precisamos entender qual o desejo da população nesta área para criarmos ferramentas, soluções e aplicativos. Vemos intenções de controle de geladeira, ar-condicionado, portas e alarmes e, além disso, claro, de índices de saúde.
Dentre tudo o que buscam, conveniência é o carro-chefe, a característica comum. Eles querem que seja possível ligar a máquina de café quando ainda estiverem na cama, por exemplo. Este fator pode ser reparado quando, ao perguntarem aos entrevistados qual equipamento eles queriam dos Jetsons, a maior parte respondeu "Rosie, o robô". Não foram os avanços de locomoção, foi a conveniência dentro de casa.
Outro fator importante encontrado é que eles querem que eles próprios sejam capazes de ajustar, não querem que um profissional tenha que fazê-lo. Na verdade, o caráter DIY (Faça você mesmo) tem encontrado espaço na saúde, em exames genéticos feitos em casa, em diagnósticos com o próprio celular. O paciente quer este empoderamento.
Ainda no mundo da Internet das Coisas, muitos pais gostariam de poder colocar sensores nas crianças para saber que elas estão seguras na escola e no caminho de volta para casa. Esta preocupação também concerne à saúde: muitos pais gostariam de ter sensores em seus filhos, especialmente aqueles que já têm alguma doença, como diabetes, por exemplo.
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